Shaq Fu (Multiplataforma)
Shaq Fu foi desenvolvido por diversas empresas, mas publicado pela Electronic Arts no Mega Drive, Super Nintendo, Game Gear e Game Boy. O título foi lançado primeiro em 1994 e causou alguma comoção, justamente por utilizar o jogador de basquete Shaquille O’Neal como personagem principal. Alguns fãs até gostaram da ideia de “Shaq” em um jogo de luta com criaturas interdimensionais. Porém, a jogabilidade não era muito boa – na verdade, não era nada empolgante. O que parece é que a produtora achou que bastaria o nome do jogador para ser um sucesso e esqueceu de caprichar nos controles.
Superman (Nintendo 64)
Não apenas um dos piores jogos do Nintendo 64, Superman é também um dos piores de todos os tempos. O título foi lançado em 1999 e produzido pela Titus Software, em parceria com a Warner Bros., dona dos direitos do personagem. A aventura prometia controlar o Superman, com todos seus poderes – incluindo voo –, em um ambiente 3D.
Porém, não chegou nem perto. O jogo era baseado no desenho animado do personagem, exibido na TV na mesma época. Os gráficos eram "bonitinhos", mas a jogabilidade, completamente quebrada. Controlar o Superman era tarefa árdua e, em geral, as fases envolviam missões como passar dentro de arcos para completar trajetos – era raro combater vilões. Inexplicável.
Kasumi Ninja (Jaguar)
Kasumi Ninja é um jogo de luta produzido pela Atari e lançado em 1994 para o Jaguar, seu console da época. Com a premissa de gráficos “mais reais que o mundo real”, passou vergonha ao apresentar os modelos filmados, no estilo Mortal Kombat, mas com qualidade extremamente duvidosa.
Era tão bizarro que os problemas iam além da jogabilidade. Havia personagens que atiravam fogo por baixo da saia e alguns até impossíveis de distinguir, de tão deformados e mal feitos.
Bubsy 3D (PlayStation 1)
Bubsy 3D é considerado o absoluto pior jogo do PlayStation One, o que as texturas mal feitas e incompletas já evidenciavam logo na primeira fase. O 3D era tão confuso que o jogador não sabia se chegaria no local certo quando pulava em plataformas. Qualquer comando no controle precisava ser dado com cautela, pois Bubsy era mal feito até o fim. A “bomba” foi lançada em 1996, pela falecida Accolade. Ainda que este seja um game declaradamente ruim, Bubsy é uma marca famosa no mundo dos games, com bons títulos no currículo e apenas este manchando a imagem.
Kasumi Ninja (Jaguar)
Kasumi Ninja é um jogo de luta produzido pela Atari e lançado em 1994 para o Jaguar, seu console da época. Com a premissa de gráficos “mais reais que o mundo real”, passou vergonha ao apresentar os modelos filmados, no estilo Mortal Kombat, mas com qualidade extremamente duvidosa.
Era tão bizarro que os problemas iam além da jogabilidade. Havia personagens que atiravam fogo por baixo da saia e alguns até impossíveis de distinguir, de tão deformados e mal feitos.
Bubsy 3D (PlayStation 1)
Bubsy 3D é considerado o absoluto pior jogo do PlayStation One, o que as texturas mal feitas e incompletas já evidenciavam logo na primeira fase. O 3D era tão confuso que o jogador não sabia se chegaria no local certo quando pulava em plataformas. Qualquer comando no controle precisava ser dado com cautela, pois Bubsy era mal feito até o fim. A “bomba” foi lançada em 1996, pela falecida Accolade. Ainda que este seja um game declaradamente ruim, Bubsy é uma marca famosa no mundo dos games, com bons títulos no currículo e apenas este manchando a imagem.
Zelda: Link Faces of Evil & Wand of Gamelon (CD-i)
Estes são dois jogos da série Zelda que, na verdade, não pertencem à Nintendo. Zelda: Link Faces of Evil & Wand of Gamelon foram produzidos pela Philips e lançados no console da marca, o CD-i, em 1993. A Nintendo escapou de levar a culpa, mas foi por pouco.
Estes são dois jogos da série Zelda que, na verdade, não pertencem à Nintendo. Zelda: Link Faces of Evil & Wand of Gamelon foram produzidos pela Philips e lançados no console da marca, o CD-i, em 1993. A Nintendo escapou de levar a culpa, mas foi por pouco.
Na época, a Nintendo tinha uma parceria de fabricação com a Philips, o que gerou não apenas a existência do CD-i, mas também cedeu à companhia os direitos de utilizar algumas das marcas da Nintendo para os jogos próprios. Zelda: Link Faces of Evil & Wand of Gamelon em nada lembram o clássico A Link do The Past ou nem mesmo o primeiro Zelda, já que têm animação ruim e controles mal programados.
Action 52 (NES)
Action 52 é um jogo obscuro lançado no Nintendinho, mas que ganhou status de cult pela premissa – reunir 52 games em um único cartucho. Na época, não era uma prática comum, e a ideia de comprar apenas o cartucho e ter 52 títulos disponíveis parecia muito boa. O problema é que, dos 52 games presentes, nenhum era bom. Eram todos minigames muito simples e sem nenhuma profundidade, o que gerou frustração em quem comprou. Outro problema era o preço: US$ 200, na época em que jogos costumavam custar menos de US$ 50. A produtora Active Enterprises não durou muito depois de lançar Action 52 no mercado, em 1991.
Mortal Kombat Mythologies: Sub-Zero (Multiplataforma)
Mortal Kombat Mythologies: Sub-Zero foi lançado em 1997 pela Midway, com a promessa de ser o primeiro game não exclusivamente de luta da série. O personagem principal era Sub-Zero, que tinha a missão de desvendar segredos por trás de seu clã, o que o levava a conflitos contra personagens da saga.
Mortal Kombat Mythologies: Sub-Zero não deu muito certo pois quis manter a mesma jogabilidade e estilo gráfico da série de luta, mas com ambientação totalmente diferente. O fracasso foi tão grande que a série “Mythologies”, que iria continuar com outros personagens, foi cancelada.
Street Fighter 2010: The Final Fight (NES)
Não se engane pelo título, este não é o Street Fighter que você conhece, e nem mesmo um game da série Final Fight. Street Fighter 2010: The Final Fight saiu para o Nintendinho em 1990 e tentou se aproveitar do nome da saga para vender bem e atrair os fãs. Apesar de tudo, a produção era da Capcom, a mesma do Street Fighter tradicional. A decepção começava na história do game, que se passava no ano de 2010. Os jogadores controlavam o policial ciborgue Ken, que não é o mesmo Ken da saga Street Fighter. A jogabilidade era razoável, mas nada que chamasse a atenção. Contudo, é considerado um dos piores jogos da história por ter a premissa absurda.
Seaman (Dreamcast)
Único game da “geração 128 bits” na lista, Seaman foi um dos primeiros jogos lançados no Dreamcast, da Sega. Co-produzido pela própria empresa, o jogo saiu em 1999 apenas no Japão e depois chegou ao ocidente. Apesar de curioso, é bizarro até demais.
Único game da “geração 128 bits” na lista, Seaman foi um dos primeiros jogos lançados no Dreamcast, da Sega. Co-produzido pela própria empresa, o jogo saiu em 1999 apenas no Japão e depois chegou ao ocidente. Apesar de curioso, é bizarro até demais.
Seaman é o nome do protagonista, um peixe com rosto humano. O título vinha acompanhado de um acessório em formato de microfone, que permitia ao jogador falar com o peixe e interagir com suas ações. Fez até algum sucesso no Japão, mas não vingou no ocidente, já que não há variedade e nem desafio.
Carmageddon 64 (Nintendo 64)
Carmageddon pode ser considerada uma série com muitos fãs, mas até sagas populares podem ter momentos ruins – é o caso de Carmageddon 64.
Disponível no Nintendo 64 a partir de 1997 pela Stainless Games, o jogo era lento e com gráficos pouco trabalhados, mesmo para o nível do console, conhecido por não ter o mesmo poder do PSOne. Não fez muito sucesso e decepcionou os fãs.Carmageddon pode ser considerada uma série com muitos fãs, mas até sagas populares podem ter momentos ruins – é o caso de Carmageddon 64.
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