A imagem mostra que o gol das arenas de "Rocket League" foi substituído por uma cesta, então os jogadores serão obrigados a tirar a bola do chão para conseguir marcar pontos.
Menos é mais
"Rocket League" foi lançado para Xbox One em fevereiro deste ano e virou fenômeno em 2015, quando foi baixado mais de 5 milhões de vezes em pouco tempo de lançamento.
Ser simples, e fazer isso com maestria, não é fácil. E é justamente por isso que "Rocket League" se destaca tanto entre os games lançados em 2015. Você até pode dar um toque pessoal no carrinho e escolher seu chassi, a cor, o decalque e acessórios. Os itens são bem variados e novas opções de personalização são desbloqueadas a todo instante.
Porém, isso não afeta em nada seu desempenho. Dentro do campo, você só pode pular, rodar em torno do próprio eixo e acelerar. E com a ajuda de um turbo, a única habilidade especial do game, correr mais rápido e explodir os adversários.
Esses poucos comandos, e a resposta precisa do jogo aos movimentos que você faz no controle, fazem de "Rocket League" um prato cheio para os gamers casuais, que estão mais interessados em uma diversão rápida, sem complicações. Você não precisa estudar as variáveis de cada carrinho, de cada cenário, para jogar sem ficar boiando – elas não existem. No fundo, é só pisar fundo e tentar tocar a bola para dentro do gol do outro time.
Por outro lado, a física traiçoeira da bola e os vários tipos de rodopio que os carrinhos podem fazer no ar dão material de sobra para os jogadores hardcore estudarem o game e levarem ele bem a sério. Nos Estados Unidos, companhias de eSports já organizam campeonatos de "Rocket League" com o objetivo de profissionalizar as disputas de futebol com carrinhos.
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